Tudo no Museu da Imagem e do Som é monumental. Junte um acervo fantástico ao entusiasmo e paixão dos profissionais que trabalham para que o MIS se torne cada vez mais acessível e democrático aos pesquisadores e ao público em geral. Essa é a nossa meta…que você descubra relíquias de grande valor histórico e sociocultural. E que isso, usando um termo atual, “viralize” em novas ações, ideias, livros, músicas e iniciativas originais que façam a roda da cultura girar e avançar, impactando e transformando para melhor a nossa realidade.
O MIS é um museu vivo, dinâmico, que abriga o legado de talentos gigantescos da nossa cultura, personagens que merecem o conhecimento das novas gerações e a reverência dos que já tem intimidade e carinho por gênios que nos fizeram e fazem ser o que somos. Gente que construiu a nossa brasilidade, a nossa identidade musical, que marcou época nas mais diversas áreas de atuação, da literatura à fotografia. Fizeram arte, soltaram a voz, quebraram paradigmas, abriram caminhos, desafiaram comportamentos e surpreenderam seu tempo. Basta lembrar algumas dessas personalidades para termos a dimensão da nossa responsabilidade como guardiães deste tesouro: temos as coleções de Augusto Malta, Henrique Foreis, o Almirante, Elizeth Cardoso, Jacob do Bandolim, Nara Leão, Braguinha e muito mais…e na coleção Depoimentos para a Posteridade, depoimentos fabulosos, únicos e emocionantes, disponíveis para consulta no museu.
Essas celebridades inspiram hoje, temos certeza, todos os que frequentam o MIS, seja para visitar as exposições ou investigar o acervo, produzindo trabalhos, gerando mais conhecimento e cultura. Novos olhares que vão propor novas reflexões, vão enriquecer mais ainda a nossa história.
O Museu da Imagem e do Som é o passado presente, é a nossa memória tecida com acordes de canções inesquecíveis, os nossos costumes e transformações eternizados em fotos, objetos e filmes históricos. O MIS é uma aventura no tempo…sempre em ótima companhia.
Mas vamos voltar ao passado…
Carlos Lacerda era o primeiro governador do estado da Guanabara (atual localização da cidade do Rio de Janeiro), então capital do Brasil. Com a inauguração de Brasília, a capital seria transferida, perderia sua posição central nas decisões políticas do país. Como bom estrategista político, carismático e orador brilhante, Lacerda quis demonstrar a potência e a relevância do Rio de Janeiro. O Museu da Imagem e do Som, foi então inaugurado em 3 de setembro de 1965, como parte dos festejos de comemoração do IV Centenário da cidade do Rio de Janeiro. Tinha como objetivo lançar a Guanabara como força irradiadora de cultura para todo o país. O vanguardismo do MIS como pioneiro de museu audiovisual e centro cultural foi replicado em outras capitais e cidades.
Missão
O Museu da Imagem e do Som – MIS RJ desempenha a missão de preservar e registrar a memória audiovisual da cultura brasileira, com destaque para o Rio de Janeiro. É também um ativo centro cultural, promovendo expressões artísticas contemporâneas.
Visão
O Museu da Imagem e do Som – MIS RJ tem por propósito se transformar no mais relevante centro museológico de registro audiovisual da cultura brasileira, em especial do Rio de Janeiro, confirmando-se como centro de excelência, para estudo, pesquisa e difusão.
Corpo Técnico
Presidente
Cesar Miranda Ribeiro
Ler Bio – mis.rj.gov.br/presidente